Presto aqui minha homenagem ao mês de Janeiro, overture do ano que se inicia. E que tal homenagem sirva também de alento para dissipar os ares por demais melancólicos que nos últimos tempos têm assolado este espaço:
"Ó tu, que com dardo de flama
Partes o gelo da minha alma,
Para que ela se lance fremente
Ao mar de sua suprema esperança:
Sempre mais clara e mais sã,
Livre na lei mais amorosa __
Assim exalta ela teus milagres,
Belíssimo Janeiro!"
A esta altura, suponho que o autor de tais versos já não precise de cicerones.
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Um comentário:
Janeiro, mês em que comemoro o meu primeiro quarto de século.
Lindos versos que também endosso.
Não suma João, não lhe convidei por mera conveniência .
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