Eu penso pensamentos que não consigo falar. São em palavras. Seguem a sintaxe, a semântica e os usos. Não os digo, pois não os desejo.
Há tanta mágoa no mundo. Adentram-me e se renovam em mim. Assumem novas formas com dois fins: minha parcela de preconceito e ressentimento que devo ao mundo, a dissimulação e máscara da crua maldade, horror, demência.
Penso somente em mim. Penso na dor que sinto quando lembro de tanta vontade de amor e seu desperdício em quase toda minha vida. O amor por meus próximos e as distantes.
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