4.9.16
Caminhei pelo parque central do campus. Já começa o fall, porém ainda há verde e calor. E como eu esperava, hoje o fim de tarde estava morno. Te conto que você estava lá ao meu lado. Puxou-me pelo braço até as flores que eu não havia percebido. Eu havia visto de longe o imenso florido que acompanhava a estradinha de tijolos, mas não havia percebido as flores. E você como sempre, apresentou-me elas, uma por uma. Depois você se foi, minha amiga. E eu caminhei até a East Franklin St. para comer pizza e esperar meu bus.
20.4.16
5.4.16
Caminhando pelo saguão do aeroporto de BSB, a vejo de branco ou uma outra cor muito clara. Ela e seus cabelos cacheados estavam sentados olhando para o movimento do lugar e aparentemente estava despreocupada. "Vou até ela?" - se fosse possível uma frase para minha reação. Não, nem esbocei uma ida. Me afastei a uma distância segura e olhei para ela alguns segundos. Eu perderia o voo por uma breve conversa. Mas não fui. Faz um bom tempo que não tento o mínimo entre nós.
Chegou a hora do embarque. Cabeça reta para o avião. Entrei no voo pensando em coisas para escrever. Lá no alto, o sono me derrubou.
"O senhor aceita um sanduíche de peito de peru?"
Chegou a hora do embarque. Cabeça reta para o avião. Entrei no voo pensando em coisas para escrever. Lá no alto, o sono me derrubou.
"O senhor aceita um sanduíche de peito de peru?"
28.3.16
Está esfriando em Belo Horizonte. Depois de um dia de metodologia, um latão pela metade. Um brinde a mim, sem trocadilhos.
Espero que minha amiga não vá embora. Embora, ela nunca estivesse, ao que parece. Embora, aparentemente sim. Mas, ali onde a conheço, não está. De qualquer forma, espero dela uma saída menos clichê que suicídio ou a embriaguez.
Eu estou bem. Ali na coluna do meio, como sempre. Fazendo o mesmo. Voltei a escutar o Killers esse fim de semana. Can you read my mind? Acho que não. Mas se por acaso, das coisas estranhas que ocorrem no mundo o tempo todo menos com nós, você pudesse, certamente se apaixonaria, e perderia sua vida por alguém que não vale a pena.
Espero que minha amiga não vá embora. Embora, ela nunca estivesse, ao que parece. Embora, aparentemente sim. Mas, ali onde a conheço, não está. De qualquer forma, espero dela uma saída menos clichê que suicídio ou a embriaguez.
Eu estou bem. Ali na coluna do meio, como sempre. Fazendo o mesmo. Voltei a escutar o Killers esse fim de semana. Can you read my mind? Acho que não. Mas se por acaso, das coisas estranhas que ocorrem no mundo o tempo todo menos com nós, você pudesse, certamente se apaixonaria, e perderia sua vida por alguém que não vale a pena.
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