Está esfriando em Belo Horizonte. Depois de um dia de metodologia, um latão pela metade. Um brinde a mim, sem trocadilhos.
Espero que minha amiga não vá embora. Embora, ela nunca estivesse, ao que parece. Embora, aparentemente sim. Mas, ali onde a conheço, não está. De qualquer forma, espero dela uma saída menos clichê que suicídio ou a embriaguez.
Eu estou bem. Ali na coluna do meio, como sempre. Fazendo o mesmo. Voltei a escutar o Killers esse fim de semana. Can you read my mind? Acho que não. Mas se por acaso, das coisas estranhas que ocorrem no mundo o tempo todo menos com nós, você pudesse, certamente se apaixonaria, e perderia sua vida por alguém que não vale a pena.
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