A intensidade foi se tornando palavras amigáveis e educadas.
Havia sim educação antes. Mas era uma deferência a quem se tem admiração.
E de tão educadas, tornara-se um diálogo entre ainda desconhecidos que não iriam se ver mais.
Palavras complicadas e períodos confusos e sutilezas em demasia? São recursos de quem pouco vive.
13.3.13
10.2.13
Para a.
À noite tudo se passa da maneira que desejamos. Não à toa, consigo sonhar.
Cheguei de madrugada pensando que não foi por acaso que lhe vi. Tudo igual. Nada, absolutamente nada diferia.
Escrevi três páginas sobre tudo. Em três páginas acreditei que poderia lhe dizer. Ao fim da última linha me veio que três páginas não podiam mudar nada. O que são três páginas depois de anos? O que são três páginas diante do nada.
Quero acreditar que havia mais em seus olhos do que um reflexo meu.
Cheguei de madrugada pensando que não foi por acaso que lhe vi. Tudo igual. Nada, absolutamente nada diferia.
Escrevi três páginas sobre tudo. Em três páginas acreditei que poderia lhe dizer. Ao fim da última linha me veio que três páginas não podiam mudar nada. O que são três páginas depois de anos? O que são três páginas diante do nada.
Quero acreditar que havia mais em seus olhos do que um reflexo meu.
6.2.13
3.2.13
A verdade sobre relacionamentos
A cada novo encontro, um novo jogo. Não adianta o que se aprendeu com os outros, pois as regras mudam. E nem sempre descubro quais regras são. Sim, há algo que se pode esperar: nada é por acaso.
É como se ela fosse um deus que se diverte com o meu ateísmo.
12.1.13
Solidão de a.
Não consigo abandonar a solidão.
Resta-me aprender a amá-la novamente.
E permanecer só.
Resta-me aprender a amá-la novamente.
E permanecer só.
10.1.13
26.12.12
The Continuance (with lyrics) - With Johnny Cash and Roseanne Cash. In American River by Jonathan Elias
O grande rio e Johnny Cash. Johnny Cash, seus ancestrais e seus filhos.
É de se orgulhar de tudo isso.
A história dos Cash.
The Continuance - Jonathan Elias
The American river lives inside our souls… It spills onto the soil we touch, and it spreads it’s wisdom to those within reach. The struggle to remain pure is clouded by fear and deceit. Alone on it’s journey, through freedom, travelling fast against rocky ideas, to questions we ask in silence… and the answers live in peace… The river’s life, it runs through the American spirit…
My ancestors on my father’s side came to America in the middle of the Seventeenth century. The original Cash was a mariner named William, from County Fife in Scotland, who sailed across the Atlantic and settled in Salem Massachusetts. His sons and daughters, and grandchildren and great-grandchildren, spread south to Virginia and Georgia and Arkansas… they never went farther west than the Mississippi Delta. They were sailors who became southern farmers, but no musicians appeared until my Dad, J.R. Cash was born in 1932. Now in the twenty-first century, the sailors and farmers have disappeared, but musicians, singers and song writers are spilling down through the modern generations.
I am part of the river of souls who make up the sliver of America that belongs to mariners and musicians, those who love the sea and those who’ll make music. The ocean and the soil, the body and the soul… the words and the music. I am at the congruence of sea and dirt, and it becomes a song. I am from a long line of American without illusions. We became who we were. The river I sail is one of longing for what I already have, and ache to be who I already am. American without illusions… a member of the world… captain of melody… sower of words. The river and the ocean are closing tight.
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