Você me olha com os mesmos olhos de sempre. Não os entendo, como sempre fiz, como um chamado ou um trem qualquer que só existe entre nós. Estou começando a entendê-los, agora, apenas como olhos que sempre me olham e nunca vou saber o porquê. Às vezes grandes e claros, às vezes pequenos.
17.6.07
O profano ressurge
Assinar:
Postar comentários (Atom)
notas de um dia de cão. esse é o nome do livro. um livro a duas mãos.
-
Quando irá escrever novamente, A.? Preciso de algo seu. Troco todos meus livros por algumas linhas suas. Você está erguendo uma nova casa, A...
-
Sem muito esforço o mundo surge como um mundo de possibilidades. É natural que quem não possui norte ou porto algum seja quem veja e conte a...
-
Depois da carta da pós da sociologia, divulgo texto que meu pai (ex-aluno da Unb), fez sobre a ocupação da reitoria. Numa viagem de trabalho...
Nenhum comentário:
Postar um comentário