O desejo de sofrimento alheio utiliza-se de meios mesquinhos,
vulgares. E ainda há quem pense que poderia ser realizado de maneira mais nobre,
de maneira profunda. Justificar-se-ia esta escolha somente se houvesse a intenção
de infligir sofrimento como meio para algo superior. Não é o caso. Há apenas o
gozo como um fim em si mesmo. E isso passa.
Encenado, forçado, desesperado, artificial, cômico, vulgar.
Sim, é o só que vejo onde havia a admiração que a tudo inicia.
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